8º ano

Aula 12

Liberalismo Econômico: O Antimercantililsmo
Iluminismo discordando do intervencionismo (mercantilismo);
Falta de liberdade econômica como entrave para o progresso;
Novo sistema baseado nas leis naturais;
Século XVIII - Adam Smith - liberalismo clássico;

Investimentos nas atividades produtivas (indústria) para o crescimento das nações;
O mercado se regulando pela oferta e pela procura;
Preços, salários, lucros e produção se auto-regulando;
Concorrência movimentando as relações econômicas;
Estado - segurança, ordem social, justiça, garantia da manutenção das propriedades privadas;
Conjunto de  ideias iluministas enfraquecendo o Antigo Regime (absolutismo);

Aula 11

Atividade 2 item B


Aula 10

Liberalismo Político: O Antiabsolutismo
Novas propostas politicas, sociais e econômicas;
Influência em toda a Europa;
John Locke - oposição a Carlos II e refúgio político na Holanda;
Poder político com consentimento dos governados;
Governo - assegurar a vida, a liberdade e os bens materiais;
Direito à contestação e resistência ao governo;
As ideias mudam e as verdades não são absolutas;
Montesquieu - divisão dos poderes - Legislativo, Executivo e Judiciário;
Redução dos riscos de arbitrariedades por parte dos governos;
Equilíbrio entre os poderes;
Rousseau - contrato social entre governados e governantes;
Voto universal expressando a vontade geral;
Acordos em torno de interesses e bens comuns;
Direito à rebelião para tirar u governante;
Voltaire - História como sucessão de acontecimentos que fariam a humanidade evoluir;
Direito à liberdade de expressão - contestação sem violência;
Despotismo esclarecido - aproximação dos reis e dos filósofos;

Aula 9

O Antigo Regime em Xeque

Reis – violação de correspondências, censura aos meios de comunicação, controle da vestimenta dos súditos;

Gentlemen – só eles podiam ter roupas de seda;

Práticas absolutistas contestadas – associada às trevas;

Iluminismo

Movimento intelectual que se opunha ao Antigo Regime;

Razão x Trevas – século das luzes;

Método científico como explicação para os fenômenos;

Mudanças no pensamento científico, cultural, religioso, etc.;

Enciclopédia – divulgação de todo o conhecimento da realidade – Diderot e D’Alembert;

Críticas dos que detinham p conhecimento – nobres e clérigos;

Aula 8

O Absolutismo Contestado: O Caso Inglês

·         Jaime I e Carlos I – novo modo de governar – absolutismo;

Crise financeira e concessão de monopólios;

Tentaram impor o anglicanismo e o catolicismo;

·         Clero, nobreza e burgueses aliados ao reis contra povo e outros burgueses;

Discussões sobre política em todas as classes;

Cabeças redondas (Parlamento) x cavaleiros (partidários do rei);

·         Entrada de Oliver Cromwell (Lord Protector) fortalece os C.R.;

1649 – vitória dos C.R. e decapitação do rei;

Fim do cargo de rei;

Europa – reis aumentaram a vigilância e antiabsolutismo estimulado;

·         Como com os patrícios a Roma Antiga;

Comwell líder – Atos de Navegação – mercadorias só em navios ingleses e metade da tripulação inglesa;

Aumento da construção naval e estímulo à burguesia;

Cromwell – paz e conflitos com o Parlamento;

Ricardo (filho), assumiu após sua morte – saída e volta dos Stuart;

·         Carlos II e Jaime II – mesma postura dos antecessores e deposição;

Entrada do holandês Guilherme de Orange – Guilherme III – Revolução Gloriosa;

·         Declaração de Direitos – Bill of Rights – 1689- Parlamento mais importante que o rei – principais pontos na página 153;

Aula 7

Mudanças à vista

Já pensou nisso? (pg. 150)

Séculos XVI a XVIII – Antigo Regime  - desejo de um Novo regime (liberdade, participação política e autonomia econômica);

Aula 6

Os Metais não Brilham Para Sempre

Espanha – país mais rico – grande acúmulo de metais preciosos;

Muitos gastos com importação por conta da fartura dos metais e decadência;

Os Estados com manufaturas ganhavam mais – balança comercial favorável ou superavit;

Jean- Baptiste Colbert ministro da fazenda da França – colbertismo;

Colônias da América – proibidas de utilizarem manufaturas e produzirem certos alimentos;

Aula 5

Mercantilismo: O Lado Econômico do Absolutismo

Pg. 142 – Palácio de Versalhes – luxo e gastos;

Corte – 10.000 nobres e 50 mil funcionários;

Burgueses aliados aos reis – ampliação de espaços comerciais – nações;

Reis – total controle sobre a economia;

Mercantilismo - Conjunto de práticas econômicas centralizadas no comércio e marcadas pela intervenção do Estado na economia;

Reis controlavam – os preços, os salários, o que seria produzido e vendido, moedas, etc.;

Empresas particulares, mas com autorização real para funcionar;

·         Balança comercial favorável – Mais exportações do que importações;

·         Metalismo – acúmulo de ouro e prata;

·         Protecionismo – taxas sobre produtos estrangeiros para proteger os produtos locais;

·         Colonialismo – colônias vendiam produtos primários e comprava produtos manufaturados;

·         Industrialismo inglês – Inglaterra não tinha grandes colônias, então investiu nas manufaturas para vender aos países colonizadores;

Limites do controle da metrópole – as colônias, mesmo proibidas de vender a outros que não às suas metrópoles e de produzir produtos manufaturados conseguiam fugir a este controle.

Aula 4

Inglaterra: Absolutismo Controlado

Século XIII – Magna Carta – diminuição do poder do rei e ampliação dos direitos da burguesia;

Rei – não podia mais interferir na Igreja;

Autonomia para algumas cidades (burgos);

Respeito às terras dos nobres;

Tribunal do Júri – rei não podia mais julgar pessoas livres;

Assembleia de 25 barões (nobres)– início do Parlamento;

Depois, clero e burguesia também participaram do Parlamento;

Dinastia Tudor

Século XVI – Henrique VIII, Maria I (irmã) e Elizabeth I (filha) – ampliação de poderes;

Fundação da Igreja Anglicana sob domínio do Rei;

Maria perseguiu protestantes e outros não católicos;

Elizabeth não perseguiu – apoiou os cercamentos (terras tomadas dos camponeses pelos nobres para criarem ovelhas e fornecerem lã para a burguesia industrial);

Também usou artistas para fortalecer sua imagem – pg. 135;

Elizabeth – A Rainha Virgem (pura);

Não teve herdeiros;

Dinastia Stuart

Jaime I da Escócia – primo de Elizabeth;

Tentou isolar o Parlamento mas houve resistência;

Abdicou o do trono em nome do filho, Carlos I;

Também tentou se impor ao Parlamento, mas fracassou e pôs fim ao absolutismo inglês;

Outras monarquias absolutistas – Portugal, Espanha, Rússia e Prússia;

Aula 3

O Caso Francês: Exemplo de Absolutismo

França – Guerra dos em Anos – 1453 – Dinastia Valois;

Absolutismo mais de cem anos depois;

Luis XIII – nove anos – assessorado pelo Cardeal Richelieu;

Cardeal – enfraqueceu os opositores;

Luis XIV – O Rei Sol – força e luz para o povo;

“O Estado sou EU”;

Patrocínio a artistas para reproduzi-lo – salto Luis XIV;

As pessoas assistiam os seu dia a dia como se fosse um grande espetáculo;

Instaurou o catolicismo e persegui os protestantes (huguenotes);

Apoiou a colonização na América e promoveu guerras na Europa – França, principal potência;

Foi sucedido por Luis XV (bisneto) e Luis XVI (trineto);

Aula 2

O Absolutismo Europeu: Todo poder ao rei

·         Enfraquecimento dos senhores feudais e domínio do rei;

·         Unificação de moedas, pesos, etc. favoreceram a burguesia (incentivos comerciais e conquistas de novos mercados, apesar dos impostos);

·         Absolutismo – poder absoluto em um território – poder divino;

·         Nobreza feudal – vinculada ao rei (corte) – função militar;

·         Clero convidado à nobreza e isento de impostos;

·         População submetida à força e ao convencimento do direito divino do rei;

·         Supremacia (o rei decidia sem interferências), personalismo (o rei era o Estado), patrimonialismo (o dinheiro do Estado e o do rei não se separavam;)

·         Bossuet – direito do rei – Hobbes – monstro necessário (obra O Leviatã);

A Europa na Idade Média: Permanências e Mudanças

Aula 1

Você já pensou nisso? Pg. 115.

Alta Idade Média – feudalismo;

·         Produção nos feudos e pouco comércio – várias moedas;

·         Estrutural social estamental (ordens) – nenhuma mobilidade social;

·         Igreja – oração, nobreza – proteção, servos – trabalho;

Vida cultural

·         Grande influência religiosa, teocêntrica, vontade divina dos fenômenos naturais e pecado e condenação;

·         Igreja católica mais poderosa que a nobreza;

Baixa Idade Média

·         Crescimento demográfico e Cruzadas – novos produtos e surgimento do comércio;

·         Artesãos produzindo para os comerciantes, nova ordem estamental;

·         Surgimento dos burgos;

·         Primeiro – comerciantes dependiam dos senhores feudais para proteção, depois cartas de franquia para a independência;

·         Reforma Protestante - surgimento do protestantismo – calvinismo, anglicanismo e luteranismo;

·         Contrarreforma como forma de recuperar fiéis;

·         Renascimento Cutural - surgimento das universidades, da ciência moderna, crescimento da ideia antropocêntrica e novas técnicas de pintura;