Aula 18
O Declínio do Segundo Reinado
Guerra do Paraguai – intervencionismo de D.
Pedro II e protestos liberais;
Políticos – monarquia desgastada e ultrapassada;
Aliados de D. Pedro II – velhos ou mortos;
1870 – Partido Republicano;
D. Pedro – ligação com a maçonaria e crise com a Igreja;
Princesa Isabel – contra D. Pedro II e a favor da Igreja;
Militares
Exigência de participação política e abolicionismo;
Desavença com o Senado por conta dos escravos fugitivos –
recusa em recapturá-los;
Elites agrárias – exigência de indenizações pelos cativos
na Guerra do Paraguai e pela Lei Áurea;
Queda do Império
Isolamento político de D. Pedro II;
Afonso Celso – reformista – chefe do ministério –
democracia e liberdade religiosa;
11 de novembro – reunião na casa do Marechal Deodoro;
15 de novembro – Proclamação da República;
Exílio de D. Pedro II e morte em 1891;
Aula 17
A Política Externa
no Segundo Reinado
Relações com a
Inglaterra
1862 - Questão Christie (William Christie);
Conflito de âmbito internacional vencido pelo Brasil;
Prestígio para D. Pedro II;
Relações com países platinos (Uruguai,
Argentina e Paraguai);
Disputa pela navegação na Bacia do Rio da Prata;
Uruguai
Disputa política entre Blancos e Colorados;
Blancos (controle do acesso à Bacia do Prata)
pecuaristas;
Colorados (livre comércio) comerciantes;
Brasil e Argentina intervinham na política do país;
Argentina
Unitaristas – elite comerciante – a favor do
livre-comércio;
Federalistas – exportadores de carne e couro;
Disputa pelo controle das rendas do Porto de Buenos Aires
e pela navegação na Bacia do Prata;
1851 – 1852 - Guerra do Prata
Federalista – Juan Manuel de Rosas – presidente
(1829-1851) apoio ao blanco Manuel Oribe (Uruguai);
Brasil – apoio aos colorados e derrubada de Rosas;
Paraguai
Isolamento e crescimento bélico e agrícola nos primeiros
anos;
Tensão política com o Brasil pela Bacia do Prata e
fronteiras no Mato Grosso;
1862 – Solano López no poder;
Autoritarismo e benefícios sociais;
Desacordos com o Brasil Imperial;
Apoio aos federalistas argentinos e blancos uruguaios;
Derrubada de Anastásio Aguirre (blanco) com apoio do
Brasil e declaração de guerra pelo Paraguai;
Guerra do Paraguai
Apreensão de um navio brasileiro em Assunção;
Brasil – convence unitaristas argentinos a se aliarem –
Tratado da Tríplice Aliança;
Brasil – fechamento da foz do Rio da Prata;
Resistência
paraguaia – Fortaleza de Humaitá;
Dificuldades em manter tropas e encontrar voluntários;
Escravos são convocados;
Região do Pantanal – doenças e diarreia;
Participação das mulheres no apoio aos soldados;
1º de janeiro de 1869 – ocupação de Assunção e título a
Duque de Caxias;
Substituto – Conde d’Eu – caçada a Solano López – prisão
e morte mais de um ano depois;
Governo provisório e massacre da população paraguaia;
Morte de muitos homens e diminuição demográfica;
Brasil – 50.000 mortos e dívida com países europeus,
principalmente com a Inglaterra;
Fortalecimento dos militares brasileiros na política;
Argentina e Uruguai – dívidas e baixas;
Aula 16
O Abolicionismo
Senzala Insurgente
Insubmissão e resistência dos escravos;
Manutenção da religiosidade como forma de resistência –
cultos africanos e islamismo;
Intercâmbio cultural entre Europa e África;
Revolta de Campinas (1832) e Revolta dos Malês (1835);
Código Penal reformado para punir;
1850 – fim do tráfico negreiro – diminuição paulatina da
escravidão para não “causar prejuízos aos senhores”;
Fracasso da parceria com europeus e tráfico interno;
Escravos no exército na Guerra do Paraguai e postura
abolicionista dos oficiais;
Luís Gama – jurista negro Lei do Ventre Livre
(Saraiva-Cotegipe);
Intelectuais e escritores abolicionistas;
Ilegalidade dos escravos após a Lei Feijó-Barbacena –
escravos pós 1831 teriam que ser libertos e seus descendentes;
Lei do Sexagenário – 1885;
Fugas, rebeliões e setores abolicionistas levaram à Lei
Áurea em 1888;
Nenhum projeto para o negro no mercado de trabalho;
Moradia nos quilombos e favelas;
Reconhecimento das terras quilombolas em 1888 e garantia
de posse em 2003;
Aula 15
O Trabalho no
Segundo Reinado
Pressões para a abolição da escravatura
Quakers – radicais calvinistas;
Produtores de colônias inglesas – concorrência com o
Brasil;
Tentativas de acordos para a extinção do tráfico
negreiro:
1810 – D. João - Tratados de Comércio e Navegação;
1826 –D. Pedro – continuidade interrompida pela
abdicação;
1831 – Regentes – Lei Feijó-Barbacena – p/inglês ver;
Relutância ligada à grande rede econômico-social
escravagista;
Crise econômica e avanço agrícola – dependentes da
mão-de-obra escrava;
Bill Aberdeen x Tarifa Alves Branco;
1850 – D. Pedro II – Lei Eusébio de Queirós – fim do
tráfico negreiro;
Aumento do preço dos escravos e tráfico interno;
Imigração europeia
Colonato – áreas de baixa densidade – salário
por produção – agropecuária de subsistência;
Sistema de parceria – proprietários custeavam a vinda de
imigrantes – exploração e dívidas;
Subsídios pelo Governo – discordância com as elites
agrícolas;
Mercado de trabalho livre sem legislação;
Desmotivação da imigração na Europa;
1850 - Leis de Terras – concentração fundiária;
Além da mão-de-obra, ideia de embranquecimento da
população;
Aula 14
Consolidação do Estado Brasileiro: A Economia
Cafeicultura
Final do século XVIII – Rio de Janeiro, Vale do Paraíba, Campinas, Minas Gerais, Espírito Santo – estimulante;
1890 – 3/5 do café mundial era brasileiro;
Cidades desenvolvidas, mas continuava um país escravista, latifundiário e agroexportador;
Mão de obra escrava e depois europeia;
Látex
Amazônia e Pará – monopólio das elites;
Algodão
Crescimento durante a Guerra de Secessão e depois declínio;
Indústria
Prosperidade do café, aumento de impostos e protecionismo contra a Inglaterra;
Tarifa Alves Branco (1844);
Possibilidades de industrialização com mais capital nos bancos – provenientes do fim do tráfico negreiro;
Bancos financiaram a indústria;
Barão de Mauá – mercado consumidor pequeno – concentração de renda e mentalidade escravagista;
Pressão da Inglaterra e recuo do protecionismo;
Aula 13
Consolidação do Estado Brasileiro: A Política Interna
no Segundo Reinado
D. Pedro II – Segunda metade do século XIX – anistia aos
revoltosos (menos os de origem escrava) e proteção às elites;
Consolidação do poder (unidade territorial) e ascensão da
cafeicultura garantido o Império;
1842 – dissolução do ministério liberal, revolta, prisão
e anistia;
Poder Moderador – evitar grupo muito tempo no poder;
Criação do Conselho de Ministros (1º Ministro) – mas o
Moderador era quem controlava o
Ministério – espécie de Parlamentarismo;
Alternância entre um liberal e um conservador;
Não agradava os liberais (menos intervenção);
1848 - Revolta Praieira – Caráter liberal e social – fim
do Moderador e federalismo;
Agitação reprimida, prisões e anistias;
Gabinete Conservador – decisões importantes;
Liberais só em 1853 – Gabinete da Conciliação – Honório
Hermeto Carneiro Leão – mais autonomia;
Fim da harmonia com a Guerra do Paraguai – busca por
militares e políticos experientes – crise e declínio do Império;
Estados Unidos no Século XIX
Século XIX – expansão econômica
(indústria) e territorial (marcha para o Oeste);
Guerras, acordos e compra de
territórios;
Válvula da escape da Europa,
interesses econômicos e convicção idológica do Destino Manifesto - massacres e
guerra contra o México;
Texto pg. 91
Indígenas – estrada das lágrimas;
Produção cultural western;
Maniqueísmo – bem contra o mal;
Conflito Norte x Sul
Sul – agrícola – escravista –
nobreza europeia – latifúndio – algodão para o Norte e para a Inglaterra;
Norte – burguesia – indústria –
abolicionista;
Protecionismo alfandegário contra
o livre comércio;
Disputa pelo apoio do Oeste;
Bandeira da Secessão para o Sul e
declaração de independência após vitória de Abraham Lincoln;
Sul – maior poder econômico,
indústria e maior população;
Abolicionismo e permanência da
questão racial;
Leis segregacionistas;
Controle total da elite WASP;
1950-1960 – Movimento pelos
direitos civis;
Malcon X e Martin Luther King;
Ku Klux Klan ilegal;
Suprema Corte – ilegalidade da
segregação;
Promoção da ocupação do sul e
proteção federal;
Aula 11
Movimentos de
Emancipação Nacional
Impérios multinacionais – Romanov (Rússia), Hasburgo
(Áustria), Casa de Hanover (Inglaterra) e Império Turco Otomano;
Império Turco Otomano – fragmentação política e religiosa
(Balcãs);
Grécia – primeiro país a declarar independência;
Judeus assimilados – princípios de igualdade – Revolução
Francesa;
Perseguição em vários países nacionalistas;
Ideia da criação do Estado de Israel na Palestina – início
da emigração judaica;
Unificação de povos com a mesma identidade;
Itália
Tradição do antigo Império Romano;
Risorgimento;
Rei Vítor Emanuel II – Piemonte-Sardenha (Norte);
1859 - apoio de Napoleão III e vitória contra a Áustria;
1860 – Giuseppe Garibaldi – apoio à revolta camponesa no sul
e vitória sobre as Duas Sicílias (território dos Bourbons);
Encontro dos exércitos do Norte e o de Garibaldi e domínio
sobre Roma;
Questão Papal – resolvida em 1929 – Tratado de Latrão (Pio
XI e Mussolini);
Alemanha
Otto Von Bismarck (ministro de Guilherme I – rei da
Prússia);
Unificação dos povos alemães e luta contra Áustria,
Dinamarca (Guerra dos Ducados) e França (Guerra Franco-Prussiana);
Guilherme I – Segundo Reich (Império Alemão);
Crescimento da Indústria e rivalidade com a Inglaterra;
Aula 10
O Nacionalismo
Guerras Napoleônicas – necessidade de união contra o inimigo
externo;
Liberal-iluminismo – cada sociedade com o seu governo;
Nação – pessoas com cultura comum;
Soberania nacional de um povo;
Declínio da fé – sofrimento sem Paraíso;
Destino comum redentor – nacionalismo;
Comunidades imaginadas – galegos e catalães;
Importância das escolas para o nacionalismo;
Valorizar os heróis nacionais;
Cidadão que ama sua bandeira;
Museus – valores burgueses, mérito;
Serviço militar obrigatório;
Romantismo – exaltação nacionalista;
Competições esportivas;
Revolução industrial - Imprensa – construir a língua
nacional – manipulação e fiscalização;
Senso comum;
Alta burguesia – 1830
e 1848 – defesa do nacionalismo – ampliação de mercados;
Aula 9
As Ondas Revolucionárias
1830 – Força das monarquias
restauradas e a Santa Aliança – derrota de Napoleão;
Recuo liberal, mas ideias
iluministas muito fortes;
Luis XVIII – concessões à
burguesia;
Carlos X – repressão e
endurecimento – barricadas em Paris;
Revolução de 1830 – Regime
Monárquico Moderado;
Rei Luis Filipe – O Rei Burguês;
Ondas revolucionárias pela
Europa;
Rearticulação liberal e tensões
sociais do operariado;
Proletário desejava a República –
democracia;
Alexis de Tocqueville – “dormimos
sobre um vulcão”;
1848 - – praga nas plantações de
batata e Primavera dos Povos;
Influenciaram Marx e Engels;
Estímulo ao nacionalismo –
confundido com republicanismo –desejo de autonomia nos Impérios;
Impacto na América – Revolução
Praieira;
Voto livre, universal e expulsão
dos portugueses;
Monarquias Rígidas liberalizaram-se
e enfraqueceram nacionalismos e socialismos;
Rei Burguês derrubado – Segunda
República;
Repressão aos operários e eleição
de Luis Bonaparte – Napoleão III;
Golpe (Segundo Império Francês) e
consolidação da burguesia (repressão ao proletário);
Avanços e tensões sociais;
A Comuna de Paris
1870-1871 – Guerra Franco-
Prussiana;
Rendição e tratado com a
Alemanha;
Paris – resistência e
envolvimento da Guarda Nacional a favor dos revoltosos;
Comuna de Paris – sob o controle
do povo;
Bandeira Vermelha;
Acordo de rearmamento do exército
francês para sufocar a rebelião;
Acordo entre as elites;
Comuna – influenciou outros
movimentos;
Aula 8
Anarquismo – final do séc. XIX;
Pierre-Joseph Proudhon – primeiro pensador;
Trabalhadores x Estado e burguesia;
Mikhail Bakunin – principal pensador – legitimou o
terrorismo como ação revolucionária;
Revolução socialista – troca de senhores;
Escolas, hospitais e prisões – instituições disciplinadoras;
Controle – exames, vigilância e ameaça;
Emma Goldman – Lituana – anarquista feminista;
A Internacional
1864 – Marx – Primeira Internacional (associação);
Presença de anarquistas e anarcossindicalistas;
1889 – Segunda Internacional – influência do Partido Social
Democrata Alemão – reformismo – socialismo através do voto;
Sucesso da Revolução Russa e enfraquecimento da
social-democracia;
Doutrina Social da Igreja
Papa Leão XIII – 1891;
Defesa da propriedade privada e dos direitos dos
trabalhadores;
Cooperação entre burguesia e proletariado;
Manutenção da dominação do capital;
Mais tarde – “Teologia da Libertação” –
cristianismo/marxismo – religião justificando a ação revolucionária;
Aulas 6 e 7
Desenvolvimento e Crítica do Pensamento Liberal: Do
Socialismo Utópico ao Marxismo
Metade do séc. XIX Socialismo utópico pelo científico;
Marx e Engels: Manifesto Comunista – métodos para a nova
sociedade;
1867 – O Capital;
Materialismo histórico – aspectos econômicos;
Organização política, religiosa e cultural – ideologia;
Interação entre a base e a superestrutura;
Pressão da base mudaria a superestrutura;
Burguesia controla a sociedade capitalista através da
propriedade privada e do domínio dos meios de produção;
Antagonismos entre as classes sociais – luta de classes;
Revolução socialista – destruição do aparelho de dominação;
Texto pg. 77
Mais-valia – tempo e valor do salário efetivamente pago –
apropriação da diferença pelo burguês;
Sucesso da Revolução Proletária – fim do capitalismo;
Abolição da propriedade privada pela coletiva;
Estado – ditadura do proletariado (violência contra os
inimigos do Estado);
Socialismo – meio para o comunismo;
Comunismo – fim do Estado – igualdade radical;
Aula 5
Desenvolvimento e Crítica do
Pensamento Liberal no Século XIX
Liberalismo econômico e político – Revoluções Industrial e Francesa;
Adam Smith – Escola Clássica – triunfo do capitalismo – burguesia
poderosa;
Crescimento do proletariado – divergências com a burguesia;
Século XIX – movimento pelo direito ao voto;
Movimento Cartista – 1838-1858
Fim do voto secreto, do voto censitário, fim da necessidade de
propriedade para ser membro do Parlamento;
Sufrágio universal – mulheres também reivindicaram (sufragistas);
Carta do Povo (1838) – rejeição pelo Parlamento e confrontos;
Liberalismo e Individualismo
Competição promoveria a riqueza e felicidade;
Burguesia se considerava melhor e mais apta para governar;
Reforma Protestante (Lutero) – relação direta com Deus;
Revolução Francesa – fim dos privilégios de nascimento (nobreza e
hereditariedade);
Robson Crusoé – trabalho e domínio da natureza;
Sindicatos e workhouses (exploração);
Saint Simon – sábio e intelectuais no governo;
Charles Fourier e Robert Owen – cooperativas;
Socialismo Utópico – novas bases – leis e entendimentos;
Aulas 3 e 4
Período Regencial I e II
Abdicação de D. Pedro
Fim da ligação com Portugal;
Controle direto da aristocracia;
Processo de lutas de classe
internas;
Dois Períodos:
Avanço Liberal
Outras classes além da elite
ganham certo
espaço político com a adoção de
leis que vão de
encontro aos seus interesses –
Ato Adicional
(1834);
Regresso Conservador
A partir de 1836 – conservadores
centralizam
novamente o poder;
Partidos políticos durante o Avanço Liberal
Partido Exaltado –
liberação máxima do
Sistema – República e federalismo
– esquerda
liberal;
Partido Moderado – elite agrária – mínimas
alterações e repressão às
revoltas – direita
liberal;
Partido Restaurador – D. Pedro I de volta
direita conservadora;
D. Pedro morreu e o Partido
Conservador despareceu;
Moderados tiveram rachas
internos;
Exaltados foram cassados, mortos
ou presos;
Partidos políticos durante o
Regresso Conservador
Partido Regressista –
moderados e conservadores – centralização política e revisão do Ato Adicional;
Partido Progressista –
sobreviventes menos
exaltados do Partido Exaltado – permanência
do Ato Adicional;
Obs: No fim da Regência
Partido Regressista -
Partido Conservador
Partido Progressista – Partido
Liberal
Avanço Liberal
Regência Trina Provisória – 1831
– durou dois
meses
Feita às pressas durante férias
dos políticos;
Três pessoas eleitas pela
assembleia deveriam
assumir o cargo;
Realizações – anistia política,
reintegração do
ministério de D. Pedro e
manutenção da
Constituição;
Criação da Guarda Civil
Municipal;
Regência Trina Permanente – junho de 1831
Deputados Costa Carvalho, Bráulio
Muniz e
Brig. Lima e Silva;
Diogo Feijó – Ministro da Justiça
– comandou
as forças policiais contra os
revoltosos e
concedeu abertura política;
Criou a Guarda Nacional e reduziu
o exército;
Tentou um golpe, fracassou e foi
afastado;
Aprovação do Código de Processo
Criminal;
Aprovação do Ato Adicional;
Principais pontos do Ato
Adicional
Descentralização político
administrativa;
Assembleia Legislativa
Provincial;
Fim do Conselho de Estado, mas
com o Poder
Moderador;
Regência Una eleita por voto
popular;
Regências durante o Regresso
Conservador
Vitória de Feijó;
Bom chefe de polícia, mas péssimo
governante;
Fracasso contra a Revolução
Farroupilha e a Cabanagem e renúncia;
Araújo Lima – regressista
Reforma do Ato Adicional;
Centralização do poder;
Golpe da Maioridade
Progressistas apoiam a subida ao
trono de
D. Pedro II com 14 anos;
Regressistas são obrigados a
aceitarem;
D. Pedro II nomeia um ministério
só com Progressistas;
A Formação do Estado Brasileiro (1822-1840): Primeiro Reinado (II)
Aula 2
Guerras
e Conflitos na Construção do Império
·
Centralismo e autoritarismo do Governo, presença
de portugueses na economia e na política e questões sociais;
·
13 de março de 1823 – Batalha do Jenipapo –
população sertaneja do Piauí x tropas portuguesas – consolidação da
independência da região;
·
Bahia, Pará e Maranhão – outras revoltas;
·
Dificuldades de D. Pedro I em manter o exército
por falta de recursos financeiros;
·
Confederação do Equador - 1824
·
Elites açucareira e algodoeira - ideais
federalistas e liberais - contra um imperador português;
·
Republicanos – fim da monarquia e instauração de
repúblicas autônomas;
·
Frei Caneca morto e Paes de Andrade exilado – lideranças e Proclamação da
Confederação do Equador;
·
Queda em 12 de setembro de 1824;
·
País organizado em federações com nos Estados
Unidos:
Guerra
da Cisplatina
• Sul
– região do Uruguai anexada ao Brasil por D. João;
• População
queria independência;
• Havia
interesse da Argentina e da Inglaterra na região;
• Argentina
X Brasil;
• Desgaste
político e de popularidade de D. Pedro pelos gastos com a Guerra;
• Mediação
da Inglaterra e estabelecimento da República do Uruguai;
O Declínio do
Primeiro Reinado
·
A Independência não foi rompimento total com
Portugal;
·
D. Pedro tinha pretensões de ser rei dos dois
países - ódio antilusitano;
·
1826 – morte de D. João;
·
D. Leopoldina faleceu – desgaste maior de D.
Pedro;
·
1828 – D. Miguel (irmão) assumiu o trono em
Portugal;
·
1829 – assassinato do escritor Líbero Badaró;
·
Influências externas também contribuíam;
·
1831 – viagem à Minas Gerais e protestos da
população;
·
Março – retorno ao Rio e a Noite das Garrafadas
(confronto entre portugueses e brasileiros);
·
Assembleia novamente fechada e troca de
ministério (portugueses) – Ministério dos Marqueses;
·
7 de abril de 1831 – abdicação do trono em nome
de D. Pedro II (5 anos);
·
Texto pg. 61;
·
Duas visões sobre D. Pedro I
·
Brasil – traidor, absolutista, violento;
·
Portugal – liberal (contra o irmão absolutista);
O Primeiro Reinado
(I)
Aula 1
·
D. Pedro I – parte da estrutura do Império fora
montada por D. João;
·
Regime monárquico, fronteiras e política;
·
Aliança com as elites;
·
Constituição da Mandioca – influência liberal –
Três Poderes – voto censitário;
·
Constituição cancelada – desavenças com as
elites;
·
Assembleia fechada – exílio e prisões – Noite da
Agonia – 12 de novembro de 1823;
·
1824 – nova Carta (Constituição) – Quatro
Poderes;
·
Moderador – Poder exclusivo de D. Pedro;
·
Império & Igreja – catolicismo com0 religião
oficial;
·
Padroado – D. Pedro I podia nomear clérigos e
vetar determinações religiosas – beneplácito;
·
Eleitores de paróquia (renda menor) escolhiam os
eleitores de província (renda maior) – controle - fraude, intimidação;
·
Províncias já estavam fortalecidas desde o
período colonial, mas tinham pouca autonomia política;
·
Crise – queda no preço do açúcar, tráfico
negreiro em queda, seca, fome e guerras pela independência;
·
D. João levou consigo grande parte do dinheiro
do Banco do Brasil (criado por ele);
·
Salários em atraso e impostos altos;
·
Portugal – exigência de indenização;
·
Inglaterra – empréstimos e exigências
comerciais;
·
Taxas mais baixas de importação e fim do tráfico
negreiro;
·
Produtos brasileiros passaram para o domínio
inglês;
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